Ele preferia o : e ela preferia o ...
O dois pontos eram possibilidades de caminhos
O reticências infinitudes de conhecidos
Ele queria o ar, o que não podia tocar e que só podia quantificar
Ela o sólido, pálpavel e que podia ver, medir e quantificar
Eram assim, o vento e a rocha.
Ele no seu caminho arrastava o que passava e guardava no seu corpo
Ela no solo que se arraigava protegia do que vinha
Se encontraram então, rocha e vento.
O vento tentou levantar a rocha
A rocha tentou proteger o vento
Estavam assim, o vento e a rocha.
7 comentários:
Bu...
E o vento e rocha formam uma paisagem harmônica, não interferem bruscamente um no outro, apenas se complementam...
E essa rocha vai se modificando lentamente, tornando-se cada vez mais desenhada, mais lapidada graças ao convívio com o vento...
Te adoro, namolado!!!
Muitos beijos (...)!
Nooosa!!! Fiquei sem fôlego! Que lindo Bruno! Nos faz sentir o poema enquanto lemos, provoca sensações.
Adorei!
Bjs Sueysa :)
a sueysa fez um bloooooog!!!
ah, nada a ver eu colocar isso aqui.... desculpa..
hummmm...................... vento e rocha? dudu e eu.........?
não. muito caricato. rs
bjs
Ei ei... ;o*
desculpa a saída rápida do msn, o meu chefe chegou de sopetão, achei q ele nem vinha.. q merdão!!!
estamos na boa, ok... foi mal o teatro q fiz ontem. Eu te compreendo. Talvez tu já saiba q eu gosto de fazer uns escândalos para logo depois ficar boazinha. È isso.
bjo no coração
nem foi ontem, né.. foi anteontem... bom, foda-se...
bjos, fiquemos de boa!
muito bom muito mesmo. só q em uma outra visão do empirico(tambem de um outro post)vc disse "sentidos no céu..." acho q vc deveria tomar cogomelos p/ isso ,mesmo q não tome
ainda assim tá muito bom(continue assim gafanhoto).
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