Antes havia o sonho,
E foi do sonho que tudo começou,
pois Ele dormia por que não existia nada que pudesse olhar.
Foi em sonho que surgiram as cores,
tão belas, que o fizeram chorar.
tão bonitas, e o seu coração a cantar.
E nos sonhos das cores viu que queriam andar.
Foi em lugar estranho, onde não existia o aonde.
As cores paradas dormiam.
Ele era bom e deu terra para que andassem.
E começaram a se misturar e a outras cores criar.
E outras cores eliminar.
O sonho ia escurecendo, as cores iam se subjugando.
Foi uma época estranha, quando não existia o quando.
E as cores não podiam ser punidas.
Ele era justo e fez o antes para que as cores fossem julgadas pelo que tinham feito.
E começaram a carregar caminhos andados.
Abriu os olhos
viu cores,
a cada uma sussurrou um nome,
e a todas chamou de deuses.
Mas não disse seu nome,
chamaram-no de deus que despertou.
E deu a cada um dos deuses uma ferramenta.
2 comentários:
Pensando...
tic-tac, tic-tac, tic-tac...
Questionando...
tic-tac, tic-tac, tic-tac...
Concluindo:
Essas histórias tem um quê de vida. Filósofo esse meu namorado? Ou seria eu?
Amu ocê!
Muito bom cabeça, uma nova fase para o rpg,que agora se mistura à poesia e filosofia, pena que naum consegui jogar ainda, mais estou me amarrando em interagir com Feeria através da criação de estórias.
Abs
r@tQ
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