foi em texto que se força a brotar, coisa esquisita de letras a pulular dentro de cabeça, se forçando pela boca e saindo pelos dedos,
era um monte de letra que ia se amontoando lado a lado, com a função apenas de existir, de exigir a vida negada de uma mente distante, como que palavras para descrever o eterno estado presente de contemplação do nada,
e como que por mágica, no meio daquela confusão de sentidos brota algum objeto comum: o coletivo,
por que naquele momento sem sentido as letras,palavras,frases se dão conta de que algumas palavras insistem de se fazerem IMPORTANTES. se perceber chega a ser agressivo isso de se mostrar MELHOR.
agride mesmo
,mas o estranho é que foram necessários seis parágrafos completos para haver contexto que permitesse três das GRANDES.
façamos um sétimo com uma fonte menos serifada e com mais uma vírgula,
4 comentários:
Este universo das letras a coporem palavras, a comporem frases, a comporem parágrafos, a comporem... é tão misterioso quanto envolvente. Isso pra não dizer dos versos, estrofes...
Cadinho RoCo
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Cadinho RoCo
Bonito e bonito!
Não comentei antes por achar que tinha lição pra mim. Rs!
Te amo.
Eu já escrevi sobre isso uma vez, mas o mais legal é que vc colocou a palavra da cabeça e só falou do sentimento que ela provocava.
será esse um texto legitimamente imanente? (hahaha gaaaaaaaaasta)
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