Naquele apartamento havia o rapaz e um monte de caixas. no angustiante momento em que se via era obrigado a sair daquela apatia que sempre o definiu como homem de ócio. era decisão complicada aquela, porque quando por fim decidisse agir, iria assumir aquela temida posição de o homem da casa.
apesar do status de vazio já tivesse sido retirado daquela moradia desde que aquelas diversas caixas tivessem chegado ali com a mudança. esse era o sentimento que ainda passava por aquele lugar.
ficou admirando todo aquela labuta que iria ter, e para afastar a responsabilidade o rapaz meio que inconscientemente puxava um daqueles cigarros que sempre prometia a mãe que iria parar de fumar.
no começo foi para a janela e depois sentou em uma das caixas, ia sentar. quando ia encostar a bunda na caixa Ouviu,
Só podia ser um anjo que cantava...
4 comentários:
Eu vejo caixas como vejo a liberdade. Ele tbm, pq ouviu anjos cantando.
(Se é novela, eu me coloco junto com o personagem, rs!)
Fiquei feliz porque vc escreveu e pq e novela =P
Este texto me lembrou uma fotografia em preto e branco...parece que o momento(da personagem)foi narrado como se fosse visto por dentro.
Um grande Abraço!!
Obs:Bruno me enrolei aqui e meu coment acabou saindo anônimo...
Ebbaaa!!Continuação!continuação!Bjins
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