Se intitulava investigador porque queria saber daquilo tudo que não deveria. Talvez você não saiba, mas os pensamentos pulsam no cerébro como sangue no coração. Não há o que fazer além de ficar admirado e enojado com as maravilhas/armadilhas engedradas pelo corpo humano.
Mas viver é um escolher o que se pode pagar e não esquecer nunca daquilo tudo que não se pode escolher.
Chama-se aceitar.
2 comentários:
Preferi o verbo tentar ao aceitar.
Beijos.
Doloroso, verdadeiro.
Possível?
Abraço daqui.
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