4.9.05

Do dia em que se viu...

Foi do dia em que o texto despertou. Assombrou-se consigo mesmo!

: Estava lá!ESTAVALÁ!

Enxergava cada letrinha que compunha seu pertencimento! Lia-se!LIASE!!!!

???

Etsava cofnsuo!
Mas confusão não queria dizer infeliz. Decidia-se por si mesmo!
Nem mais em verso, e nem em prossa. A poesia proclamava-se!
Contundia-se!
Enrijecia-se

no direito de ir e vir! Existia! Existia!
Cantava e chorava o texto enquanto tocava suas palavras!
Suas palavras! Ninguém poderia dizer que não eram!

E se inventava
E se abladava!
E se inrasci!a!!

Se m¨sya!!!!

eStavA viVA!

3 comentários:

ludmilesca disse...

viu-se todas as palavras amontoadas em movimentos tortos.
Viu-se que todos iriam se assustar com elas.
Assustavam porque eram grandes demais para o sentido.
Eram sentidas...

Anônimo disse...

Que moderno!!!!!!
Nem parece com vc.. rs!!!

Agora.. tentando deixar mais uma vez o meu elogio sobre o seu talento...
Espero que eu consiga!!!

Mil beijocas!!!

Anônimo disse...

ora, ora! extremamente interessante, instigante! ...... nossa mãe!....
e as poesias? seriam mais belas, atraentes, mulheres textuais? a filosofia? seria reta, séria, uma velha extremamente sábia? e as palavras doces de uma criancinha? seriam guloseimas literárias.....
aaaahh.... nossa... tantos possíveis.... vc bem q podia continuar isso, senhor empírico!